17/02/2012

O AMOR DE DEUS



CERTO HOMEM NÃO ENTENDIA O AMOR DE DEUS ,DAI DEUS LHE PROPÔS UMA ILUSTRAÇÃO :
DEUS DISSE A ELE IMAGINE UM CASAL FELIZ APOS 2 ANOS VEM O 1 FILHO,GASTAM MUITO DINHEIRO COM AS ROUPAS ,AS MELHORES FRALDAS E COISAS PARA ELE ,VAI CRESCENDO COM OS MELHORES BRINQUEDOS ,O PAI JÁ FAZ ORA EXTRA PARA DAR O MELHOR ,O FILHO COMEÇA A ESTUDAR ,COLOCAM NA MELHOR ESCOLA ,MELHORES MATERIAIS ESCOLAR ,DAI VEM A FACULDADE ,O PAI TRABALHA ATÉ DIA DE DOMINGO AGORA ,O FILHO CRESCEU TENDO DE TUDO ,O TEMPO PASSA A FORMATURA SE APROXIMA ,LÁ VEM O NOVO MEDICO DA FAMÍLIA,O PAI COMPRA UMA MOTO IMPORTADA PARA ELE ,CHEGA O DIA DA FORMATURA ,TODA FELICIDADE EXPLICITA,O FILHO FORMA ,O PAI O ABRAÇA E CHORANDO O ENTREGA A CHAVE DA MOO QUE ESTA LÁ FORA ,O FILHO O ABRAÇA SAI CONTENTE PEGA A MOTO E SAI ,MAS NO PRIMEIRO SINAL ELE FECHA ,SURGI UM ELEMENTO DESCALÇO SM CAMISA COM UM REVOLVER NA MÃO ,ELE GRITA É UM ASSALTO ,O JOVEM ARRANCA A MOTO ,O ELEMENTO ASSUSTA E ATIRA ,O JOVEM CAI PARA UM ALDO E A MOTO PARA O OUTRO ,O TIRO FOI CERTEIRO NA CABEÇA ,A NOTICIA CHEGA RÁPIDO A  FESTA DA FORMATURA ,O PAI VEM CORRENDO ,QUANDO CHEGA ELE VÊ ESTA CENA  O FILHO CAÍDO MORTO PERTO DA MOTO ,O ELEMENTO PARADO ASSUSTADO SEM SABER O QUE FAZER ,DAI DEUS PERGUNTA PARA O HOMEM QUE NÃO ENTENDIA O AMOR DE DEUS , VOCÊ TEM 3 OPÇÕES ,PRIMEIRO LIGA PARA POLICIA ,2 VOCÊ PEGA O REVOLVER DELE E O METO ,OU 3 VOCÊ ABRAÇA ELE TRAZ PARA SUA CASA E DAR O MESMO AMOR QUE DEU A SEU FILHO PARA ELE  ,DAI ELE DIZ SENHOR COMO FAZER A 3 OPÇÃO ,NÃO TEM JEITO ,DEUS ENTÃO O DIZ ,POIS É MEU FILHO MAIS É ASSIM QUE EU AGI ,PEGUEI VOCÊS QUE MATARAM MEU FILHO ,TROUXE PARA MINHA CASA E OS AMO DA MESMA MANEIRA ,O HOME ENTÃO FICA SEM PALAVRAS ,CONCLUSÃO O AMOR DE DEUS É ALGO EXTRAORDINÁRIO,SEM PALAVRAS

16/02/2012

AS ARMADURAS DE DEUS


AS ARMADURAS DE DEUS 
Roma era o maior império da época com os melhores soldados que lutavam como se fossem um único homem, com estratégias de guerra sempre unidos, nunca lutando sozinhos e por vezes usando seus escudos para proteger o soldado do lado.
Os soldados romanos lutavam por Roma e por César, o imperador romano e estavam dispostos a morrer por isto.
No filme Gladiador, vemos o general Maximus dizendo à sua tropa que tudo que eles faziam aqui ecoaria na eternidade. Ele visavam lutar com força e honra e morriam por isto. Não apenas lutavam mas tinham ideais. Seus objetivos eram propagar Roma pois acreditavam que as nações ao redor eram obscuras e tristes e Roma era a luz.
Desta forma a armadura romana era algo que representava força e honra.
Quando Paulo cita a armadura de Deus, ele utiliza o termo grego PANOPLIAN, mesmo termo usado para a armadura romana. E quando o soldado vestia esta armadura, não era simplesmente uma armadura, mas era revestido da autoridade de César. Se alguém se levantasse contra um soldado romano, era como se estivesse se levantando contra o próprio César.
Assim também Deus nos reveste com sua autoridade. Como cristãos somos revestidos da armadura de Deus, e somos chamados a ser do exército do Senhor para sermos guerreiros seus. E todo aquele que se levanta contra um servo do Senhor, se levanta contra o próprio Deus e quem se levantará contra o braço forte do Senhor?
Deus nos reveste com sua armadura para lutarmos contra principados e potestades. Nos dá autoridade para ir em seu nome. Reveste-nos com sua salvação, justiça, verdade, preparação do evangelho fazendo-nos também conhecer sua palavra e também batalharmos em oração.

Couraça

Um soldado romano vestia uma couraça para proteger seu coração e seus órgãos vitais. Um cristão precisa vestir a “couraça da justiça” (Ef 6.14b). Satanás é um acusador, que aponta constantemente a falta de merecimento dos seguidores de Cristo (Ap 12.10). Essa tática pode ser extremamente desencorajadora.

Porém, Cristo tratou das acusações contra nós concedendo-nos Sua justiça: “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus” (2 Co 5.21). Assim, não há necessidade de desespero: “Pois, se o nosso coração nos acusar, certamente, Deus é maior do que o nosso coração e conhece todas as coisas” (1 Jo 3.20).

Permitindo que Deus nos torne “conformes à imagem de Seu Filho” (Rm 8.29), Sua santidade é revelada em nossa vida na forma de uma defesa forte e diária; e podemos nos revestir “do novo homem, criado segundo Deus, em justiça e retidão procedentes da verdade” (Ef 4.24).


Calçado

Sandálias robustas e com cravos nas solas davam uma base confiável ao guerreiro. Em superfícies lisas, porém, elas eram perigosas por falta de boa tração. Os seguidores de Cristo obtêm a segurança de um fundamento confiável através do Evangelho da paz: Jesus Cristo morreu por nossos pecados, foi sepultado, ressurgiu ao terceiro dia, e foi visto por muitos (1 Co 15.3-6). O inimigo quer muito fazer você deslizar, com programas e doutrinas falsas. Os crentes precisam tomar cuidado para não escorregarem em suas emboscadas. A Boa Nova de Cristo é a única base sólida para firmar-se.


Escudo

Um soldado da infantaria romana nunca ia à batalha sem seu escudo. Geralmente ele era grande e retangular, com uma leve curvatura nos lados para a proteção corporal.

As Escrituras nos contam que Satanás atira constantemente “dardos inflamados” na forma de muitas tentações. O propósito principal de embraçar “sempre o escudo da fé” é apagar os seus dardos (Ef 6.16). Um escudo romano também servia para encaixar-se com outros escudos, para criar uma eficiente “formação tartaruga” na batalha. A junção de escudos da fé com outros crentes cria uma defesa formidável contra os assaltos espirituais (Sl 37.40).


Capacete

O capacete também era bem projetado. Ele tinha uma aba traseira para proteger a nuca de qualquer golpe. As abas de cada lado protegiam a face, e a da frente protegia contra pancadas direcionadas à cabeça ou à face. Obviamente, esse equipamento era vital.

O “capacete da salvação” aponta para nossa “esperança de salvação” (1 Ts 5.8). A palavra esperança significa “expectativa alegre e segura da libertação eterna”. O Maligno procura golpear nossas cabeças para plantar nelas sementes de dúvida e desespero. Entretanto, o capacete dos crentes verdadeiros está firmemente posicionado. Primeiro, a fé na obra consumada na cruz garante a salvação da pena do pecado (2 Tm 1.9). Segundo, andando pela fé no Senhor, temos salvação do poder do pecado (Fp 2.12-13). E, finalmente, podemos aguardar nossa futura salvação da presença do pecado: “Aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo” (Tt 2.13).


Espada

“Porque a palavra de Deus é viva, e eficaz, e mais cortante do que qualquer espada de dois gumes, e penetra até ao ponto de dividir alma e espírito, juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e propósitos do coração” (Hb 4.12).

Na cintura de cada soldado romano estava pendurada sua arma principal: o gladius. Esta era uma espada relativamente curta, afiada nos dois gumes. Em mãos de guerreiros treinados, ela era mortal. A espada dos crentes é a Bíblia. De fato, foi apenas a Palavra que Jesus usou com eficiência contra o ataque de Satanás no deserto (Mt 4.1-11).


Quando estudada e aplicada, a Palavra de Deus é a defesa máxima contra os artifícios do Maligno. Falar a Palavra com autoridade é a melhor ofensiva para arrasar a fortaleza de Satanás (Is 49.2).

Que sejamos revestidos com a panoplian de Deus!!


O LOUVOR



A IMPORTÂNCIA DO LOUVOR. 

A Bíblia constantemente exorta o povo de Deus a louvar ao Senhor.

(1) O Antigo Testamento emprega três palavras básicas para conclamar os israelitas a louvarem a Deus: a palavra barak (também traduzida “bendizer”); a palavra balal (da qual deriva a palavra “aleluia”, que literalmente significa “louvai ao Senhor”); e a palavra yadah (às vezes traduzida por “dar graças”).

(2) O primeiro cântico na Bíblia, entoado depois de os israelitas atravessarem o mar Vermelho, foi, em síntese, um hino de louvor e ação de graças a Deus (Êx 15.2). Moisés instruiu os israelitas a louvarem a Deus pela sua bondade em conceder-lhes a terra prometida (Dt 8.10). O cântico de Débora, por sua vez, congregou o povo expressamente para louvar ao Senhor (Jz 5.9). A disposição de Davi em louvar a Deus está gravada, tanto na história da sua vida (2Sm 22.4,47,50; 1Cr 16.4 ,9, 25, 35, 36; 29.20), como nos salmos que escreveu (9.1,2; 18.3; 22.23; 52.9; 108.1, 3; 145). Os demais salmistas também convocam o povo de Deus a, enquanto viver, sempre louvá-lo (33.1,2; 47.6,7; 75.9; 96.1-4; 100; 150). Finalmente, os profetas do Antigo Testamento ordenam que o povo de Deus o louve (Is 42.10,12; Jr 20.13; Sl 12.1; 25.1; Jr 33.9; Jl 2.26; Hc 3.3).

(3) O chamado para louvar a Deus também ecoa por todo o NT. O próprio Jesus louvou a seu Pai celestial (Mt 11.25; Lc 10.21). Paulo espera que todas as nações louvem a Deus (Rm 15.9-11; Ef 1.3,6,12) e Tiago nos conclama a louvar ao Senhor (Tg 3.9; 5.13). 
E, no fim, o quadro vislumbrado no Apocalipse é o de uma vasta multidão de santos e anjos, louvando a Deus continuamente (Ap 4.9-11; 5.8-14; 7.9-12; 11.16-18).

(4) Louvar a Deus é uma das atribuições principais dos anjos (103.20; 148.2) e é privilégio do povo de Deus, tanto crianças (Mt 21.16; ver Sl 8.2), como adultos (30.4; 135.1,2, 19-21). Além disso, Deus também conclama todas as nações a louvá-lo (67.3-5; 117.1; 148.11-13; Is 42.10-12; Rm 15.11). Isto quer dizer que tudo quanto tem fôlego está convocado a entoar bem alto os louvores de Deus (150.6). E, se tanto não bastasse, Deus também conclama a natureza inanimada a louvá-lo — como, por exemplo, o sol, a lua e as estrelas (148.3,4; cf. Sl 19.1,2); os raios, o granizo, a neve e o vento (148.8); as montanhas, colinas, rios e mares (98.7,8; 148.9; Is 44.23); todos os tipos de árvores (148.9; Is 55.12) e todos os tipos de seres vivos (69.34; 148.10). 

MÉTODOS DE LOUVOR. 

Há várias maneiras de se louvar a Deus.

(1) O louvor é algo fundamental na adoração coletiva prestada pelo povo de Deus (100.4).

(2) Tanto na adoração coletiva como noutros casos, uma maneira de louvar a Deus é cantar salmos, hinos e cânticos espirituais (96.1-4; 147.1; Ef 5.19,20; Cl 3.16,17). O cântico de louvor pode ser com a mente (i.e., em idiomas humanos conhecidos) ou com o espírito (i.e., em línguas; 1Co 14.14-16, ver 14.15).

(3) O louvor mediante instrumentos musicais. Neste particular o AT menciona instrumentos variados, de sopro, como chifre de carneiro e trombetas (1Cr 15.28; Sl 150.3), flauta (1Sm 10.5; Sl 150.4); instrumentos de cordas, como harpa e lira (1Cr 13.8; Sl 149.3; 150.3), e instrumentos de percussão, como tamborins e címbalos (Êx 15.20; Sl 150.4,5).

(4) Podemos, também, louvar a Deus, ao falar ao nosso próximo das maravilhas de Deus para conosco, pessoalmente. Davi, por exemplo, depois da experiência do perdão divino, estava ansioso para relatar aos outros, o que o Senhor fizera por ele (51.12,13, 15). 
Outros escritores bíblicos nos exortam a declarar a glória e louvor de Deus, na congregação do seu povo (22.22-25; 111.1; Hb 2.12) e entre as nações (18.49; 96.3,4; Is 42.10-12). Pedro conclama o povo de Deus “para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1Pe 2.9). Noutras palavras, a obra missionária é um meio de louvar a Deus.

(5) Finalmente, o crente que vive a sua vida para a glória de Deus está a louvar ao Senhor. Jesus nos relembra que quando o crente faz brilhar a sua luz, o povo vê as suas boas obras e glorifica e louva a Deus (Mt 5.16; Jo 15.8). De modo semelhante, Paulo também mostra que uma vida cheia de frutos da justiça louva a Deus (Fp 1.11).

MOTIVOS PARA LOUVAR A DEUS. 

Por que o povo louva ao Senhor?

(1) Uma das evidentes razões vem do esplendor, glória e majestade do nosso Deus, aquele que criou os céus e a terra (96.4-6; 145.3; 148.13), aquele a quem devemos exaltar na sua santidade (99.3; Is 6.3).

(2) A nossa experiência dos atos poderosos de Deus, especialmente dos seus atos de salvação e de redenção, é uma razão extraordinária para louvarmos ao seu nome (96.1-3; 106.1,2; 148.14; 150.2; Lc 1.68-75; 2.14, 20); deste modo, louvamos a Deus pela sua misericórdia, graça e amor imutáveis (57.9, 10; 89.1,2; 117; 145.8-10; Ef 1.6).

(3) Também devemos louvar a Deus por todos os seus atos de livramento em nossa vida, tais como livramento de inimigos ou cura de enfermidades (9.1-5; 40.1-3; 59.16; 124; Jr 20.13; Lc 13.13; At 3.7-9).

(4) Finalmente, o cuidado providente de Deus para conosco, dia após dia, tanto material como espiritualmente, é uma grandiosa razão para louvarmos e bendizermos o seu nome(68.19; 103; 147; Is 63.7).

 

O ruído de abundante chuva

1 Reis 18: 41 “Então, disse Elias a Acabe: Sobe, come e bebe, porque já se ouve ruído de abundante chuva”. Elias profetizou que haveria em Israel um período de seca, e não choveu por três anos e meio.
Porque Deus decretou aquela seca? Era punir Jezabel pelo seu crime contra os profetas que ela exterminara? Também por Acabe ter deixado os mandamentos do Senhor e seguir à outros deuses? Por isso é que Deus permitiu que não chovesse em Israel vindo esta grande e terrível seca, era para Jezabel e Acabe se arrependerem por terem pecado contra o Senhor.
Depois de tanto sofrimento veio Elias a presença do rei Acabe e profetizou que o Senhor daria chuva, ele profetizou que viria uma abundante chuva.
Quem é Elias? É um profeta, um homem temente a Deus, boca de Deus, cheio de unção e autoridade. Deus está procurando homens nestes dias, homens como Elias, que se levantem como verdadeiros profetas, que façam a diferença em sua geração, homens com integridade, com temor a Deus, homens que paguem o preço em favor de Deus, da Igreja e do Evangelho. É necessário que haja uma voz profética para confrontar o pecado, a corrupção, a injustiça, uma voz profética em favor da família, dos pobres e dos excluídos.
Quando Elias profetizou que viria uma chuva abundante, não havia nenhuma evidência para chuva, o céu estava limpo, não havia nuvens, mas ele com ousadia e fé disse ao rei: “Sobe, come e bebe, porque já se ouve ruído de abundante chuva”, naquela época quando o povo era abençoado, eles festejavam para comemorar a bênção recebida, por isso ele disse para o rei subir para o palácio, porque era tempo de comemorar, de festejar.
Elias foi para o monte orar, subiu ao monte Carmelo, se ajoelhou e começou a orar, invocando a Deus e pedindo pelo milagre. O moço que estava com ele disse: Eis que se levanta do mar uma nuvem pequena como a palma da mão do homem. Você precisa ouvir o som do céu, o som do céu veio como um ruído, como um barulho que apontava para a chuva. Assim a profecia de Elias se cumpriu.
Hoje é um tempo em que Deus está cumprindo suas promessas, para seus filhos, creio que a cada segundo que passa promessas, e mais promessas estão se cumprindo, eu profetizo na sua vida, na sua família, no seu ministério, muitas promessas sendo cumpridas pelo Senhor.
O som da terra é morte, destruição, tristeza, opressão, seca, fome e tantas outras coisas, mas o som do céu é salvação, alegria, vitória, conquista, festa, bênçãos, chuva em abundância.



14/02/2012

que historia maravilhosa !!!

A BÍBLIA NOS ENSINA A VIVER EM TODAS AS SITUAÇÕES!!!


                              Romanos 14


Ora, quanto ao que está enfermo na fé, recebei-o, não em contendas sobre dúvidas.
Porque um crê que de tudo se pode comer, e outro, que é fraco, come legumes.
O que come não despreze o que não come; e o que não come, não julgue o que come; porque Deus o recebeu por seu.
Quem és tu, que julgas o servo alheio? Para seu próprio senhor ele está em pé ou cai. Mas estará firme, porque poderoso é Deus para o firmar.
Um faz diferença entre dia e dia, mas outro julga iguais todos os dias. Cada um esteja inteiramente seguro em sua própria mente.
Aquele que faz caso do dia, para o Senhor o faz e o que não faz caso do dia para o Senhor o não faz. O que come, para o Senhor come, porque dá graças a Deus; e o que não come, para o Senhor não come, e dá graças a Deus.
Porque nenhum de nós vive para si, e nenhum morre para si.
Porque, se vivemos, para o Senhor vivemos; se morremos, para o Senhor morremos. De sorte que, ou vivamos ou morramos, somos do Senhor.
Porque foi para isto que morreu Cristo, e ressurgiu, e tornou a viver, para ser Senhor, tanto dos mortos, como dos vivos.
Mas tu, por que julgas teu irmão? Ou tu, também, por que desprezas teu irmão? Pois todos havemos de comparecer ante o tribunal de Cristo.
Porque está escrito: Como eu vivo, diz o Senhor, que todo o joelho se dobrará a mim, E toda a língua confessará a Deus.
De maneira que cada um de nós dará conta de si mesmo a Deus.
Assim que não nos julguemos mais uns aos outros; antes seja o vosso propósito não pôr tropeço ou escândalo ao irmão.
Eu sei, e estou certo no Senhor Jesus, que nenhuma coisa é de si mesma imunda, a não ser para aquele que a tem por imunda; para esse é imunda.
Mas, se por causa da comida se contrista teu irmão, já não andas conforme o amor. Não destruas por causa da tua comida aquele por quem Cristo morreu.
Não seja, pois, blasfemado o vosso bem;
Porque o reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo.
Porque quem nisto serve a Cristo agradável é a Deus e aceito aos homens.
Sigamos, pois, as coisas que servem para a paz e para a edificação de uns para com os outros.
Não destruas por causa da comida a obra de Deus. É verdade que tudo é limpo, mas mal vai para o homem que come com escândalo.
Bom é não comer carne, nem beber vinho, nem fazer outras coisas em que teu irmão tropece, ou se escandalize, ou se enfraqueça.
Tens tu fé? Tem-na em ti mesmo diante de Deus. Bem-aventurado aquele que não se condena a si mesmo naquilo que aprova.
Mas aquele que tem dúvidas, se come está condenado, porque não come por fé; e tudo o que não é de fé é pecado. 
Romanos 14:1-23

13/02/2012



    Pergunta: "O que diz a Bíblia a respeito do divórcio e segundo casamento?"

Resposta: 
Em primeiro lugar, independentemente do ponto de vista que se tem a respeito do divórcio, é importante lembrar as palavras da Bíblia em Malaquias 2:16a: “Pois eu detesto o divórcio, diz o Senhor Deus de Israel.” De acordo com a Bíblia, o plano de Deus é que o casamento seja um compromisso para toda a vida. “Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem” (Mateus 19:6). Entretanto, Deus bem sabe que o casamento envolve dois seres humanos pecadores, e por isto o divórcio vai ocorrer. No Antigo Testamento, Ele estabeleceu algumas leis com o objetivo de proteger os direitos dos divorciados, em particular das mulheres (Deuteronômio 24:1-4). Jesus mostrou que estas leis foram dadas por causa da dureza do coração das pessoas, não por desejo de Deus (Mateus 19:8).

A polêmica a respeito do divórcio e do segundo casamento, se são ou não permitidos de acordo com a Bíblia, gira basicamente em torno das palavras de Jesus em Mateus 5:32 e 19:9. A frase “a não ser por causa de infidelidade” é a única coisa nas Escrituras que possivelmente dá a permissão de Deus para o divórcio e segundo casamento. Muitos intérpretes compreendem esta “cláusula de exceção” como se referindo à “infidelidade matrimonial” durante o período de “compromisso pré-nupcial”. Segundo o costume judeu, um homem e uma mulher eram considerados casados mesmo durante o período em que estavam ainda “prometidos” um ao outro. A imoralidade durante este período em que estavam “prometidos” seria a única razão válida para um divórcio.

Entretanto, a palavra grega traduzida “infidelidade conjugal” é uma palavra que pode significar qualquer forma de imoralidade sexual. Pode significar fornicação, prostituição, adultério, etc. Jesus está possivelmente dizendo que o divórcio é permitido se é cometida imoralidade sexual. As relações sexuais são uma parte muito importante do laço matrimonial: “e serão dois uma só carne” (Gênesis 2:24; Mateus 19:5; Efésios 5:31). Por este motivo, uma quebra neste laço por relações sexuais fora do casamento pode ser razão para que seja permitido o divórcio. Se assim for, Jesus também tem em mente o segundo casamento nesta passagem. A expressão “e casar com outra” (Mateus 19:9) indica que o divórcio e o segundo casamento são permitidos se ocorrer a cláusula de exceção, qualquer que seja sua interpretação. É importante notar que somente a parte inocente tem a permissão de se casar uma segunda vez. Apesar disto não estar claramente colocado no texto, a permissão para o segundo casamento após um divórcio é demonstração da misericórdia de Deus para com aquele que sofreu com o pecado do outro, não para com aquele que cometeu a imoralidade sexual. Pode haver casos onde a “parte culpada” tem a permissão de se casar mais uma vez, mas tal conceito não é ensinado neste texto.

Alguns compreendem I Coríntios 7:15 como uma outra “exceção”, permitindo o segundo casamento se um cônjuge não crente se divorciar do crente. Entretanto, o contexto não menciona o segundo casamento, mas apenas diz que um crente não está amarrado a um casamento se um cônjuge não crente quiser partir. Outros afirmam que o abuso matrimonial e infantil são razões válidas para o divórcio, mesmo que não estejam listadas como tal na Bíblia. Mesmo sendo este o caso, não é sábio fazer suposições com a Palavra de Deus.

Às vezes, perdido no meio deste debate a respeito da cláusula de exceção, está o fato de que qualquer que seja o significado da “infidelidade conjugal” , esta é uma permissão para o divórcio, não um requisito para ele. Mesmo quando se comete adultério, um casal pode, através da graça de Deus, aprender a perdoar e começar a reconstruir o casamento. Deus nos perdoou de tão mais. Certamente podemos seguir Seu exemplo e perdoar até mesmo o pecado do adultério (Efésios 4:32). Entretanto, em muitos casos, o cônjuge não se arrepende e nem se corrige, e continua na imoralidade sexual. É aí que Mateus 19:9 pode possivelmente ser aplicado. Muitos também se apressam a fazer um segundo casamento depois de um divórcio, quando Deus pode estar querendo que continuem solteiros. Deus às vezes chama alguém para ser solteiro a fim de que sua atenção não seja dividida (I Coríntios 7:32-35). O segundo casamento após um divórcio pode ser uma opção em alguns casos, mas não significa que seja a única opção.

       O que a Bíblia diz sobre reencarnação?




Sua pergunta: “A Bíblia fala sobre reencarnação em algum lugar? Como podemos saber se esta é nossa única vida?”
Nossa resposta: A Bíblia nunca menciona reencarnação, mas na verdade prova o contrário…
“E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois disso o juízo.” (Hebreus 9:27)
Se a Bíblia está certa, então porque Deus não permite a reencarnação? Considere que a idéia de reencarnação talvez falhe na sua essência. Reencarnação é a teoria que com vidas suficientes, uma pessoa pode de alguma forma finalmente se acertar e dessa forma ser aceita no paraíso/nirvana. Muitas pessoas pensam que elas já são boas o suficiente — até mesmo — para o céu. (Elas nunca roubaram um banco ou mataram ninguém). Com a reencarnação, a idéia é bem parecida. A única diferença é que isso sugere que você será bom o suficiente…eventualmente.
Mas por que isso é uma idéia falha? Porque isso não leva em conta a iniqüidade humana. A Bíblia fala que o coração humano é a coisa mais enganadora que possa existir (Jeremias 17:9). Isso é bem ruim. E fica ainda pior. A Bíblia ainda diz que todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus (Romanos 3:23), que todos se afastaram de Deus e cada um se desviou pelo se caminho (Isaias 53:6), não há homem justo sobre a terra que faça o bem (Salmos 53:3), e nunca peque (Eclesiastes 7:20).
Então, qual a vantagem de retornar a Terra em um corpo diferente? O grau de mudança não seria suficiente para fazer uma diferença. Você vive sua primeira vida como um pecador que se afastou de Deus, depois você retorna como uma pessoa diferente que apesar de tudo é um pecador que se afastou de Deus. Esse ciclo eterno não traria nenhum beneficio a ninguém.
Desde que somos pecadores, nós precisamos de perdão. Desde que todos nós nos afastamos de Deus, nós precisamos retornar a Ele (arrependimento). Essa é a perseverante mensagem da Bíblia.
Deus nos diz que devemos retornar a Ele com o intuito de sermos perdoados e buscá-Lo a fim de conhecê-Lo melhor. Se nós fizermos isso, então o céu começa nessa vida e pode meramente continuar na próxima vida. Para adorá-Lo — não um lugar diferente para viver — o céu é feito justamente para isso.
Mesmo que a Bíblia rebata reencarnação, ela fala sobre ressurreição de todas as pessoas…
“É chegada a hora em que todos os que estão nos sepulcros ouvirão a sua voz e sairão; os que tiverem feito o bem, para a ressurreição da vida, e os que tiverem praticado o mal, para a ressurreição do juízo.” (João 5:28-29)
Aqui está mais um trecho das Escrituras a respeito desse Julgamento…
E vi um grande trono branco e o que estava assentado sobre ele…E vi os mortos, grandes e pequenos, em pé diante do trono, e abriram-se os livros… e foram julgados, cada um segundo as suas obras… E todo aquele que não foi achado inscrito no livro da vida, foi lançado no lago de fogo. (Apocalipse 20:11-15)
Quer saber como ter seu nome gravado no livro da vida? Sinceramente peça a Deus agora por Seu perdão. Jesus morreu pelos nossos pecados para que você possa ser perdoado. Mas receber o perdão de Deus implica em se voltar para Ele em sinceridade e com um comprometimento de sua vida.
somente jesus pode te dar uma nova oportunidade enquanto você esta vivo ,não desperdice esta oportunidade pois morrendo ,acabou a oportunidade de salvação se não aceitou a Cristo Jesus  ,“E, como aos homens está ordenado morrerem uma só vez, vindo depois disso o juízo.” (Hebreus 9:27).

Dízimo

Antes de começar a gastar, devemos honrar a Deus dando-Lhe o que Lhe pertence primeiro. A Bíblia diz em Provérbios 3:9 “Honra ao Senhor com os teus bens, e com as primícias de toda a tua renda.”
Que parte do nosso salário pertence a Deus? A Bíblia diz em Levítico 27:30 “Também todos os dízimos da terra, quer dos cereais, quer do fruto das árvores, pertencem ao senhor; santos são ao Senhor.”
Dar o dízimo é uma forma de aprender que Deus ocupa o primeiro lugar na nossa vida. A Bíblia diz em Deuterenômio 14:22-23 “Certamente darás os dízimos de todo o produto da tua semente que cada ano se recolher do campo. E, perante o Senhor teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar o seu nome, comerás os dízimos do teu grão, do teu mosto e do teu azeite, e os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer ao Senhor teu Deus por todos os dias.”
Como era o dízimo usado em Israel? A Bíblia diz em Números 18:21 “Eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por herança, pelo serviço que prestam, o serviço da tenda da revelação.”
Cristo aprovou o dízimo. A Bíblia diz em Mateus 23:23 “Ai de vós, escribas e fariseus, hipócritas! porque dais o dízimo da hortelã, do endro e do cominho, e tendes omitido o que há de mais importante na lei, a saber, a justiça, a misericórdia e a fé; estas coisas, porém, devíeis fazer, sem omitir aquelas.”
Que diz Paulo sobre como o ministério do evangelho será sustentado? A Bíblia diz em 1 Coríntios 9:13-14 “Não sabeis vós que os que administram o que é sagrado comem do que é do templo? E que os que servem ao altar, participam do altar? 4Assim ordenou também o Senhor aos que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho.”
Em que princípio se basea a devolução do dízimo? A Bíblia diz em Salmos 24:1 “Do Senhor é a terra e a sua plenitude; o mundo e aqueles que nele habitam.”
De donde vêm as riquezas? A Bíblia diz em Deuterenômio 8:18 “Antes te lembrarás do Senhor teu Deus, porque ele é o que te dá força para adquirires riquezas; a fim de confirmar o seu pacto, que jurou a teus pais, como hoje se vê.”
Além do dízimo que mais devemos trazer ao Seu santuário? A Bíblia diz em Salmos 96:8 “Tributai ao Senhor a glória devida ao seu nome; trazei oferendas, e entrai nos seus átrios.”
Deus diz que quando não damos dízimos e ofertas, estamos roubando-Lhe. A Bíblia diz em Malaquias 3:8 “Roubará o homem a Deus? Todavia vós me roubais, e dizeis: Em que te roubamos? Nos dízimos e nas ofertas alçadas.”
Como sugere Deus que provemos as bencãos que Ele prometeu? A Bíblia diz em Malaquias 3:10 “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim, diz o Senhor dos exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós tal bênção, que dela vos advenha a maior abastança.”
Dá com alegria como quem quer agradar a Deus. A Bíblia diz em 2 Coríntios 9:7 “Cada um contribua segundo propôs no seu coração; não com tristeza, nem por constrangimento; porque Deus ama ao que dá com alegria.”
Deus diz que o que damos deve reflectir com honestidade o que recebemos. A Bíblia diz em Deuterenômio 16:17 “Cada qual oferecerá conforme puder, conforme a bênção que o Senhor teu Deus lhe houver dado.” 

O Marido é o Líder na Família?


  • O marido é o líder da família ainda que, por circunstâncias diversas, não seja ele o detentor dos recursos financeiros. Em outras palavras, ainda que a mulher seja a responsável pelas despesas, em razão de suas atividades fora do lar, o marido continua como o líder do casal. Esta liderança não será imposta, mas adquirida. Não por força nem por violência. A liderança não muda de um para outro em função da capacidade financeira dos cônjuges.
 
       Está escrito na Bíblia que a mulher deve ser submissa ao marido. É uma submissão em amor e não em escravidão. Quando esse preceito divino é quebrado, a família entra em crise.
 
"Vós, mulheres, sujeitai-vos a vossos maridos, como ao Senhor. Porque o marido é a cabeça da mulher..." (Ef 5.22,23).

  • A formação moral dos filhos é de responsabilidade da família.
       Não é da Igreja, nem da Escola. O caráter dos homens é formado no seio familiar:
 
"Educa a criança no caminho em que deve andar; e até quando envelhecer não se desviará dele" (Pv 22.6).

       Na Escola, nossos filhos recebem lições de Matemática, Geometria, Geografia, História e de outras disciplinas. Na família, eles aprendem a amar o próximo; a amar a Deus sobre todas as coisas; a serem obedientes aos seus superiores. Os pais devem preparar seus filhos para o enfrentamento da batalha da vida, com suas armadilhas e mil adversidades. O exemplo de vida em sintonia com os padrões éticos e morais é o melhor tesouro que os pais deixam para os filhos. A maior e melhor herança.




CARNAVAL - FESTA DA CARNE

Mais uma celebração vem por aí. O Brasil é tradicionalmente conhecido como o país do carnaval. Normalmente esta festa da carne, esta celebração pagã acontece no mês de fevereiro de cada ano. Em todas as cidades e principalmente nas capitais, milhares de pessoas se preparam para o tão sonhado acontecimento. Em algumas regiões semanas inteiras são dedicados aos foliões que se habilitam a percorrerem as principais avenidas atrás de um carro de som extravasando suas emoções e suas paixões carnais.

Um Site da Bahia faz o seguinte convite: "Pule o carnaval Carnal, lúdico, dilacerador, espiritualizado, físico, o Carnaval da Bahia é a maior festa urbana do Brasil, criada e mantida pelo povo. Uma manifestação espontânea, criadora, livre, pura, onde todos são-com maior ou menor competência-sambistas, frevistas, loucos dançarinos, na emoção suada atrás do som estridente, eletrizante, do trio. Ou no ritmo calmo, forte, tranqüilizante, orientalizado, do afoxé, incorporado num só movimento. Um ato de entrega, de transe e êxtase, de liberação de todas as tensões reprimidas e da envolvência absoluta entre o real e o fantástico, capaz de, num único e frenético impulso, balançar o chão da praça."

Fantasias das mais variadas cores extravagantes e modelos com criatividades sem precedentes, desfilam pelas passarelas. O culto à sensualidade já marca o compasso de espera e é a marca registrada dos componentes, dos integrantes das escolas de samba que desfilam seus carros alegóricos em meios às luzes dos refletores e câmaras de TVs tentando focar os corpos desnudos das mulheres em meios aos gritos desconexos vindo das arquibancadas abarrotadas de multidões esperando suas escolas passarem para serem aclamadas e reverenciadas como um culto explicito ao paganismo declarado.

Durante quatro dias toda esta movimentação aparentemente harmoniosa com ritmos atordoantes e alucinantes regados a bebidas alcoólicas e sexo sem limites enchem ilusoriamente o coração de seus participantes nos variados clubes das noites, na esperança de poderem neste espaço de tempo ceder sem nenhum temor a Deus às suas luxurias, na ignorância de que na quarta-feira confessando os seus excessos pecaminosos, através da figuração das cinzas, serão de seus pecados perdoados como se Deus tivesse permitido, dado o seu aval para outros deuses serem venerados e adorados nesta celebração.

Talvez você não concorde comigo, porém Infelizmente o maior inimigo do ser humano é a sua ignorância. A ignorância têm cegado o entendimento, a lucidez da mente, porém Deus declara com muita rigidez em sua Palavra, a Bíblia as seguintes advertências:

Num.14:18-O Senhor é longânimo, e grande em misericórdia, que perdoa a iniqüidade e a transgressão, que o culpado não tem por inocente, e visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos até à terceira e quarta geração.

Rm. 8.5-8,12-14 - que "os que são segundo a carne inclinam-se para as coisas da carne; mas os que são segundo o Espírito para as coisas do Espírito. Porque a inclinação da carne é morte; mas a inclinação do Espírito é vida e paz.

Porquanto a inclinação da carne é inimizade contra Deus, pois não é sujeita à lei de Deus, nem em verdade o pode ser; e os que estão na carne não podem agradar a Deus. Portanto, irmãos, somos devedores, não à carne para vivermos segundo a carne; porque se viverdes segundo a carne, haveis de morrer; mas, se pelo Espírito mortificardes as obras do corpo, vivereis. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus.

Gal.5:13,24-Porque vós, irmãos, fostes chamados à liberdade. Não useis então da liberdade par dar ocasião à carne, mas servi-vos uns aos outros pelo amor. Os que são de Cristo crucificaram a carne com as suas paixões e concupiscências.

Gal.6:8-Porque o que semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas o que semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna.

O chamado à Santidade

O Chamado à Santidade
(I Pedro 1.15,16)
“Mas, como é santo aquele que vos chamou, sede vós também santos em toda a vossa maneira de viver; Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo”.
Hoje em dia não é muito comum ouvirmos sermões sobre santidade. Este assunto tem ficado um pouco na prateleira de alguns líderes e de algumas Igrejas. Falar sobre santidade requer uma mudança de atitude, tanto de quem fala quanto dos que ouvem.
Deus é uma pessoa (Ele não é uma energia) e possui qualidades, atributos que expressam o seu ser: Bondade, amor, retidão, conhecimento, sabedoria, justiça, santidade e tantos outros. Logo, para entendermos o que é ser santo, devemos olhar para a fonte de toda santidade, Deus. O texto nos ensina que Deus é Santo (Sede santos, porque eu sou santo).
A palavra santo no A.T é de origem hebraica (qadosh) – qualidade daquilo que está intimamente ligado ao sagrado ou que foi admitido no âmbito do sagrado por meio de rito divino ou de ato público de culto. Tem a conotação daquilo que é distinto do que é comum ou profano tem a ver com o sagrado de Deus.
A palavra santo no N.T é de origem grega (hagios) – O conceito neotestamentário da santidade é mais bem entendido na pessoa do Espírito Santo. A esfera apropriada daquilo que é santo no N.T não é ritual, mas, sim, a profética. O sagrado já não pertence a coisas, a lugares ou ritos, mas, sim, às manifestações da vida que o Espírito produz.
A verdade é que Deus nos chama a santidade e se coloca como o padrão a ser seguido. Mas como entender e obedecer este chamado a santidade?
Ser santo como o Senhor é santo requer a aplicação espiritual dos conceitos veterotestamentário (A.T). Como assim? Quando lemos I Pe 1.15,16 devemos entender que o Apostolo Pedro estava se referindo a uma ordenança do A.T, e, portanto, um conceito antigo aplicado a nova aliança em Jesus.
Creio que estes conceitos nos ajudarão a entendermos de forma mais prática o que é ser santo.
1- Ser santo é não se contaminar com o pecado
(Levítico 11.44,45)
“Porque eu sou o SENHOR vosso Deus; portanto vós vos santificareis, e sereis santos, porque eu sou santo; e não vos contaminareis com nenhum réptil que se arrasta sobre a terra; Porque eu sou o SENHOR, que vos fiz subir da terra do Egito, para que eu seja vosso Deus, e para que sejais santos; porque eu sou santo”.
Este capítulo do livro de Levítico aborda sobre uma relação de animais impuros que Deus proíbe que seu povo coma. Se alguém do povo de Israel comece algum daqueles alimentos, pela Lei, ele estaria impuro e indigno de estar na presença de Deus.
Deus é perfeito e suas Leis preciosas. Hoje sabemos que grande parte daqueles alimentos (animais) possuía e ainda possuem bactérias que se consumidos por alguma pessoa sem o devido preparo e higiene pode causar doenças e levar até a morte. Deus preservou a integridade do Seu povo através de Leis espirituais. Mas nós vivemos sob a Nova Aliança e o sentido desta Lei deve ser aplicada mediante a vida em Jesus. Os rituais de purificação e a abstinencia de alimentos do A.T nada têm a ver com o chamado a ser santo que Deus nos ordenou para hoje.
Jesus disse certa vez: “Nada há, fora do homem, que, entrando nele, o possa contaminar; mas o que sai dele isso é que contamina o homem. [...] Porque do interior do coração dos homens saem os maus pensamentos, os adultérios, as prostituições, os homicídios, Os furtos, a avareza, as maldades, o engano, a dissolução, a inveja, a blasfêmia, a soberba, a loucura. Todos estes males procedem de dentro e contaminam o homem.” (Marcos 7.15-23)
Torno-me mais santo quando meu coração esta cheio de louvor a Deus, quando meus lábios são usados para abençoar e não amaldiçoar, quando não me deixo contaminar pelos maus pensamentos e atitudes. Ser santo, portanto, tem a ver com uma vida consagrada a Deus longe do pecado que contamina o coração.
2- Ser santo é amar ao próximo
(Levítico 19.1,2)
Falou mais o SENHOR a Moisés, dizendo: Fala a toda a congregação dos filhos de Israel, e dize-lhes: Santos sereis, porque eu, o SENHOR vosso Deus, sou santo.
Não existe santidade genuína sem o amor ao próximo. O contexto deste capítulo 19 de Levítico fala, sobretudo, de respeito ao próximo: (v.11) “nem usareis de falsidade cada um com o seu próximo”; (v.13) “Não oprimirás o teu próximo”; (v.15) “com justiça julgarás o teu próximo”; (v.16) “não te porás contra o sangue do teu próximo.”; (v.18) “mas amarás o teu próximo como a ti mesmo.”
Santidade tem a ver com atitude de amor ao próximo. Jesus certa vez contou uma parábola: “Descia um homem de Jerusalém para Jericó, e caiu nas mãos dos salteadores, os quais o despojaram, e espancando-o, se retiraram, deixando-o meio morto. E, ocasionalmente descia pelo mesmo caminho certo sacerdote; e, vendo-o, passou de largo. E de igual modo também um levita, chegando àquele lugar, e, vendo-o, passou de largo. Mas um samaritano, que ia de viagem, chegou ao pé dele e, vendo-o, moveu-se de íntima compaixão; E, aproximando-se, atou-lhe as feridas, deitando-lhes azeite e vinho; e, pondo-o sobre a sua cavalgadura, levou-o para uma estalagem, e cuidou dele.” (Lucas 10.31-37)
Precisamos urgentemente manifestar amor ao próximo. Não existe vida santa e consagrada a Deus, sem nos movermos em direção ao próximo para ajudá-los. O diabo tem plantado o egoísmo nos corações de alguns cristãos. Queremos ser abençoados, queremos prosperar, queremos vida abundante e acabamos nos esquecendo de olhar além de nossos próprios desejos e cobiças. Que tipo de evangelho é este que vivemos? Que santidade é esta que pregamos onde o amor ao próximo não faz parte do cotidiano de muitos crentes?
3- Ser santo é ser inteiramente do Senhor.
(Levítico 20.26)
“E ser-me-eis santos, porque eu, o SENHOR, sou santo, e vos separei dos povos, para serdes meus.”
Não existe santidade sem pertencer a Jesus. Só iremos pertencer ao sagrado de Deus mediante a salvação em Cristo. A Bíblia nos ensina que em Jesus somos santos de Deus: “Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor;” (Efésios 1.4).
O Senhor tem separado em todo mundo um povo santo, um povo inteiramente Seu. Um povo capaz de dizer não ao pecado, manifestar o amor de Deus ao próximo, um povo comprometido com Seu senhorio e vontade.
Podemos até ter uma vida piedosa, com boas condutas morais, mas sem Jesus não existe santidade, sem Ele não existe salvação. Podemos nos tornar santos de Deus, homens e mulheres separadas pelo Senhor neste mundo. O Senhor quer nos chamar de filhos amados. Em João 1.11,12 está escrito: “Veio para o que era seu, e os seus não o receberam. Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que crêem no seu nome;”
O Senhor nos chama a sermos santos como Ele. A salvação completa tem a ver com a santidade do homem: “Segui a paz com todos, e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor;” (Hebreus 12.14). Ter a Jesus como salvador é participar de Sua santidade.
Temos um chamado: “Sede santos, porque sou santo